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sexta-feira, 3 de maio de 2013

O apagão no metrô e trens de São Paulo.

(do Transparência São Paulo)
 
As reportagens sobre o caos no transporte público sobre trilhos em São Paulo tem ocupado os jornais e rádios com bastante frequência, mas de forma dispersa.
As causa mais profundas dificilmente são abordadas. São "pequenos" erros técnicos, panes localizadas, problemas pontuais. Só que estes problemas estão acontecendo toda semana.
O governo Alckmin, com esta tática da grande mídia, tenta "passar olímpicamente" pelo problemas.
Pelas propagandas estaduais, estão investindo como nunca, a um ritmo alucinante.
Quem vive diariamente no transporte por trens e metrô sabe que não é bem assim.
Abaixo, tivemos que elaborar um "recorte e cole" das principais matérias apresentadas de forma dispersa pela imprensa nos últimos dias.
O roteiro é o seguinte: baixos investimentos nas últimas três décadas, corrupção e irregularidades comprovadas nas poucas obras (caso Alston), retomada lenta dos investimentos nos últimos anos, transferências de recursos dos investimentos para publicidade e propaganda. Nesta linha, o transporte público no Estado segue "fora dos trilhos".
 
Incêndio paralisa trens da CPTM por quatro horas
(do UOL)
 

Fogo em sistema de iluminação obrigou a companhia a esvaziar centro de controle, paralisando as composições
Passageiros recorreram ao metrô e aos ônibus, que ficaram lotados; trens têm 1,3 milhão de usuários aos sábados
FRANCISCO ZAIDENCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Um incêndio na central de controle da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) interrompeu ontem a circulação das seis linhas por quatro horas.
Para seguir viagem, passageiros tiveram que recorrer ao metrô ou disputar espaço nos ônibus, que ficaram superlotados, numa cena incomum para o sábado.
De acordo com a companhia, o equipamento que sustenta o sistema de iluminação do prédio onde fica o centro de controle, no Brás (região central da cidade), pegou fogo, obrigando a empresa a esvaziar o prédio.
Sem comando, a circulação dos trens teve de ser interrompida das 13h às 17h.
Cerca de 1,3 milhão de passageiros usam os trens aos sábados, segundo a empresa.
O incêndio começou por volta de 12h30 em duas baterias usadas em no-breaks -aparelhos que garantem o abastecimento de energia em caso de queda de luz.
Avisados do fogo, operadores deram ordem para que os trens em movimento parassem nas estações e esvaziassem os vagões.
Quatro carros dos bombeiros foram mobilizados para apagar as chamas, que destruíram equipamentos.
A sala passou por perícia da Polícia Técnico-Científica, que vai apurar as causas do incêndio. Segundo a companhia, ninguém ficou ferido.
"Desconheço qualquer problema similar, foi uma ocorrência singular no histórico da CPTM", disse José Augusto Bissacot, diretor de engenharia da empresa.
A circulação dos trens foi retomada às 17h em quatro linhas, e meia hora depois nas duas restantes.
Apenas parte da linha 10-turquesa, no trecho entre Tamanduateí e Rio Grande da Serra, funcionou durante todo o período. Segundo a CPTM, o controle desse trecho é feito em outro local e não foi afetado.
A companhia disse que o metrô aumentou a quantidade de composições em circulação para suprir o movimento extra. Ônibus municipais e metropolitanos também foram mobilizados emergencialmente, mas não conseguiram impedir a superlotação.
REVOLTA
Um dos afetados foi o assessor de comunicação Marcos Coelho, 31. Ele chegou à estação Vila Olímpia da linha 9-esmeralda por volta das 16h e deu com a cara na porta.
"Estou isolado. Aqui não tem nenhum funcionário, o portão está trancado e só tem um cartaz feito à mão. Também não tem nenhum ônibus", disse ele, que esperou uma hora até a volta dos trens.
 
 

Trilhos em pane, de novo

(do Diário de São Paulo)
 
Tudo o que o governo estadual disse e fez, até agora, é insuficiente para justificar o fato de que uma nova pane nos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) paralisou cinco linhas e deixou dezenas de milhares de passageiros sem condução por mais de cinco horas (das 12h27 às 17h30) no sábado. Das seis linhas que a CPTM opera, cinco pararam. A alternativa dos ônibus e trens do Metrô não funcionou de maneira satisfatória, o que só aumentou a sensação de abandono entre os usuários. Por sorte, a pane ocorreu num horário e num dia de baixa movimentação, o que leva inevitavelmente à pergunta: e se fosse numa segunda-feira pela manhã ou num final de tarde de sexta-feira?

Sustenta o governo estadual, nas palavras do próprio governador, que houve princípio de incêndio no Centro de Controle de Operações na Estação Brás, que a Polícia Científica, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos e a própria CPTM já estão investigando as causas, que em 2013 serão investidos cerca de R$ 7 bilhões na CPTM, que 105 novos trens estão sendo entregues. Tudo bem, ninguém duvida de nenhuma dessas informações. Mas a questão principal, a que de fato interessa, é que aconteceu um “apagão”, digamos assim, que não poderia ter acontecido.

Ninguém ignora que o transporte público funciona (se cabe esse verbo, no caso) de maneira precária em todas grandes e médias cidades do Brasil. São Paulo, a capital que tem a malha metroviária mais extensa do país, ainda não chegou aos 100 quilômetros de Metrô, quando deveria ter no mínimo 300 quilômetros. Desde o começo da década de 1970, quando se abriram as primeiras estações da então chamada Linha Norte-Sul, as obras de expansão se arrastam com lentidão irritante. Também são irritantes a qualidade e a quantidade dos ônibus e trens metropolitanos de São Paulo.

Os mais de 11 milhões de paulistanos sofrem, de segunda a sexta, com o trânsito travado dos picos da manhã e do anoitecer. Os congestionamentos afetam até quem tem carro próprio, mas as grandes vítimas são mesmo os que dependem do transporte público.

São trabalhadores que saem de casa nas primeiras horas da manhã, rumo ao trabalho e aos seus compromissos, e voltam quando está anoitecendo. Chegam a enfrentar mais de duas horas na ida e outro tanto na volta. É muito tempo perdido no trânsito, para quem trabalha tão duro.

É muito duro, para essa gente, ficar sabendo que quase todos os trens da CPTM ficaram parados por mais de cinco horas numa tarde de sábado. O paulistano precisa ter confiança de que isso nunca mais vai acontecer. Principalmente, o povo precisa ter confiança de que esse tipo de pane quase total não vai acontecer entre segunda e sexta. Não podia ter acontecido num dia de pouco movimento. Não pode acontecer em dia de movimento pesado.
 
 

Metrô de São Paulo tem em média uma pane por semana


(do UOL, em São Paulo)
 
Nesta terça (30), uma falha de tração em um trem da linha 3-vermelha do metrô de SP deixou uma composição parada e obrigou passageiros a caminharem ao lado da linha do trem
Nesta terça (30), uma falha de tração em um trem da linha 3-vermelha do metrô de SP deixou uma composição parada e obrigou passageiros a caminharem ao lado da linha do trem
De janeiro a abril desde ano, o metrô de São Paulo registrou 17 incidentes notáveis --evento que prejudica o funcionamento da linha-- em seus vagões, segundo a Metrô-SP (Companhia do Metropolitano de São Paulo). O número corresponde pelo menos a uma pane por semana.
Em nota, o Metrô informou que "as ocorrências listadas levam em consideração a alteração da circulação dos trens por mais de cinco minutos, interferindo na oferta programada dos trens".

O número de ocorrências é o mesmo do primeiro quadrimestre de 2012, de acordo com o levantamento. No entanto, o Metrô não especificou as causas das panes.
O número de falhas no metrô de São Paulo mais do que dobrou em três anos, segundo dados divulgados pelo jornal "O Estado de S.Paulo", com base na Lei de Acesso à Informação. Em 2010, o sistema registrou 1,51 incidente notável a cada milhão de quilômetros percorridos. Em 2012, a quantidade chegou a 3,31.

Panes constantes

Na manhã desta terça-feira (30), um problema de tração em um trem da linha 3-vermelha (Corinthians-Itaquera/Palmeiras-Barra Funda) do metrô de São Paulo, provocou lentidão no sentido Barra Funda da via e também na linha 1-azul (Tucuruvi/Jabaquara). Usuários chegaram a andar pelos trilhos no auge da pane.
O problema revoltou os usuários do serviço que reclamaram dos atrasos nas demais linhas por causa da paralisação.
No último dia 15, a linha 4-amarela do Metrô de São Paulo ficou paralisada por cerca de cinco minutos, devido a uma falha no período da tarde. O trecho que liga as Estações Luz e Butantã teve de operar com velocidade reduzida.

Dezenas de arranha-céus em construção nos arredores da avenida Jornalista Roberto Marinho, na zona sul de São Paulo, cenário de remoções, especulação imobiliária e grandes obras viárias.

Fevereiro e março têm duas panes na semama

Em março, problemas nas vias chegaram a ocorrer em dias seguidos. No dia 22, trens da linha 3-vermelha do metrô circulavam com velocidade reduzida e maior tempo de parada nas plataformas entre as estações Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra-Funda das 5h56 às 8h20. E, no dia seguinte, foi a vez de um trem da linha-1 azul ficar parado na estação Portuguesa-Tietê, no sentido Jabaquara, devido à falha no sistema de freios.
Em 6 de março, houve um problema no equipamento que permite que os trens mudem de via entre as estações Bresser e Belém, na linha 3-vermelha. Com isso, as composições tiveram que passar com velocidade reduzida pelo trecho, provocando lentidão e atrasos em toda a linha.
Os vagões do metrô apresentaram mais de uma pane por semana em fevereiro. No dia 20, um defeito na porta de uma composição do metrô da linha 2-verde, na estação Brigadeiro, zona oeste de São Paulo. O trem ficou parado na plataforma das 8h25 até as 8h32, com as portas fechadas, causando confusão no local.
No dia 26, uma falha na tração de uma das composições na estação Armênia, na linha 1-azul causou aglomeração de centenas de pessoas na plataforma da estação Sé do metrô e confusão na hora de esvaziar o trem com defeito na na estação Tiradentes. Dois dias depois, foi a vez de uma composição do metrô apresentar defeito no freio na estação Chácara Klabin (linha verde), na zona sul. Nas redes sociais, usuários reclamaram de estações lotadas no ramal.
Na noite do dia 6, um trem apresentou problemas entre as estações Luz e São Bento, na linha 1-azul, precisando ser rebocado. Os passageiros estavam dentro dos vagões e permaneceram cerca de 50 minutos confinados.
Já em janeiro, uma queda de energia causou a interrupção do sistema na estação República, na linha 4-amarela, causando atrasos no início da noite de sábado.

Superlotação

A superlotação constante dos vagões também piora a vida dos usuários do metrô. Operando acima de 100% de sua capacidade há mais de um ano, a linha 4-amarela passou a orientar em janeiro que seus usuários descessem uma estação adiante caso não conseguissem descer na estação de destino e voltassem de graça por outro vagão.
A orientação era feita por meio de um aviso sonoro. No entanto, dias depois a recomendação foi suspensa porque se descobriu que o usuário gastava mais tempo no processo.
 
 
(o caso Alston)

CPTM será processada por improbidade

(por BRUNO RIBEIRO E LUCIANO BOTTINI FILHO, da Agência Estado)


A Justiça de São Paulo aceitou denúncia feita pelo Ministério Público do Estado (MPE) sobre irregularidades na compra de trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Para a promotoria, as falhas configuram improbidade administrativa.

O juiz da 7.ª Vara da Fazenda Pública da capital, Emílio Migliano Neto, mandou citar o atual presidente da companhia, Mário Bandeira, além de executivos e empresas envolvidas no processo. Segundo o MPE, R$ 223 milhões foram usados na compra supostamente irregular.
A CPTM diz estar ciente do processo e afirma que o recebimento da ação pela Justiça é algo positivo: segundo a companhia, nem o Ministério Público nem o Tribunal de Contas do Estado - que também apontou a irregularidade - deram chances à companhia de se manifestar e explicar que as compra de trens "teve base legal e atendeu plenamente ao interesse público", segundo nota.

A irregularidade, segundo o MPE, ocorreu porque a CPTM usou um contrato assinado em 1995 (para compra de 30 trens) para continuar fazendo aquisição de vagões sem fazer novas licitações públicas. O problema específico foi o sexto termo aditivo a esse contrato, assinado em 2005, que garantiu a compra de mais dez trens.

Além de usar uma licitação encerrada dez anos antes do novo contrato, ainda segundo o MPE, a CPTM alterou as características dos trens que seriam comprados. O procedimento correto, sustenta a ação, seria realizar uma nova licitação pública, dando chances ao mercado de oferecer ao Estado trens com preços novos.

A Justiça aceitou a ação no último dia 17. Agora, o presidente da CPTM, outros executivos da companhia e as empresas reunidas nesses contratos terão um prazo para apresentar à Justiça suas explicações para o caso. Se foi decidido que a compra foi irregular, a Justiça pode obrigar os envolvidos a devolver ao Estado os valores gastos pela CPTM para a compra desses trens: R$ 223 milhões.

A CPTM sustenta que as compras foram feitas dentro da legalidade. "Na fase de inquérito civil, o promotor responsável do MP nem sequer convocou os dirigentes para prestar esclarecimentos, como é praxe nesses procedimentos administrativos. Agora, pela primeira vez, eles terão a oportunidade de apresentar defesa e produzir provas demonstrando a lisura de suas condutas em relação ao aditivo seis", diz a empresa em nota.

Tribunal

As irregularidades constatadas pelo Ministério Público partiram de uma auditoria feita pelo TCE, que também abriu processo por causa da compra desses trens. Ao constatar irregularidades, o tribunal comunicou a promotoria, que apurou o tema e ingressou com uma ação civil, fato que foi ressaltado pelo juiz na decisão de aceitar a denúncia.

"O Ministério Público instruiu a ação com documentos que lhe foram encaminhados pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e pela própria CPTM. Não se trata de meras alegações", destacou o juiz Migliano. A investigação do tribunal resultou em uma multa à CPTM. A companhia, no entanto, conseguiu reverter a decisão em julgamento feito pelo Tribunal de Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cptm-sera-processada-por-improbidade,1028090,0.htm

http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/05/03/a24.pdf

Verba de projetos de expansão da CPTM é redirecionada

(por CAIO DO VALLE E BRUNO RIBEIRO, da Agência Estado)
 

Um decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB) transferiu recursos de dois projetos de expansão da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para a dotação relacionada à "publicidade de utilidade pública". A mudança foi executada na segunda-feira e publicada no dia seguinte no Diário Oficial do Estado (DOE). Ao todo, no orçamento da empresa estão previstos R$ 29,5 milhões para "campanhas informativas" sobre obras nas linhas ferroviárias e "grandes eventos" da capital, como a Virada Cultural e a Fórmula 1.


Do projeto de extensão da Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) até o bairro de Varginha, na zona sul da capital, foram retirados R$ 5.550.735,00. Aquela região tem um terminal de ônibus bastante procurado, que reflete a atual deficiência do transporte coletivo de qualidade na área. O local tem uma média de 180 mil usuários por dia, distribuídos em 21 linhas.

O outro projeto que perdeu recursos com a decisão do governador foi o do futuro Trem Regional até Jundiaí, previsto para ligar a capital à cidade no interior. São R$ 10.949.265,00. O decreto de Alckmin, de número 59.139, ainda é assinado pelos secretários estaduais da Fazenda, Andrea Calabi, de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini, e da Casa Civil, Edson Aparecido.

De acordo com a assessoria de imprensa da CPTM, a alteração prevê a transferência de parte do dinheiro destinado a esses dois projetos para campanhas informativas. Tais peças têm por objetivo informar os passageiros dos trens a respeito das constantes intervenções que vêm sendo feitas no sistema, para tentar modernizá-lo.

Também vão ser registradas "as operações especiais implementadas pela CPTM, em função de grandes eventos do calendário da cidade", como a Virada Cultural, o Réveillon da Avenida Paulista e a Fórmula 1, por exemplo. Ainda segundo a empresa, controlada pela Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, o orçamento de R$ 29,5 milhões para publicidade pode não ser "totalmente realizado" ao longo do ano.
"Esse é o limite de recursos que poderá ser aplicado, caso necessário, nos contratos de publicidade em vigor que visam à prestação de informações para os usuários", disse em nota. A CPTM foi questionada pela reportagem, mas não respondeu quanto já investiu em publicidade em 2013. A reportagem também perguntou quanto a empresa gastou com publicidade, especificamente, em cada ano desde 2011, mas não obteve nenhuma resposta.

Cronograma

Com relação aos prazos dos projetos de prolongamento da Linha 9-Esmeralda e construção do Trem Regional de Jundiaí, a CPTM informou que o "enxugamento" de recursos não vai impactar o cronograma, uma vez que os dois "estão na fase de pré-qualificação das empresas interessadas em executar as obras". Continua a nota informando que "o recurso disponível para este ano é suficiente para cobrir as despesas dessa etapa nos dois projetos".

Não foram informados na quinta-feira, 02, prazos para o início de ambas as construções. Tampouco sobre para quando estão previstas as suas conclusões. O anúncio da ampliação da Linha 9 foi feito em junho de 2011. Na ocasião, o governador disse que esse ramal ganhará duas estações: Mendes e Varginha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,verba-de-projetos-de-expansao-da-cptm-e-redirecionada,1028092,0.htm

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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