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domingo, 18 de março de 2012

Pane nos trens tem relação direta com falta de investimentos.

(do Transparência SP)

As panes constantes nos trens metropolitanos de SP tem relação direta com a falta de investimentos na CPTM (Compania Paulista de Trens Metropolitanos).
Depois de baixíssimos investimentos nos anos, 80, 90 e 2000, a empresa vem recebendo alguns recursos nos últimos anos, mas ainda insuficientes.
Enquanto a economia brasileira "andava de lado", deu para "empurrar com a barriga". Agora, não tem mais jeito. Ou o Estado apresenta um "choque de investimentos" no setor, ou a população continuará a enfrentar este caos todo dia.
A análise dos investimentos na CPTM em 2011, no entanto, são preocupantes. Na maior parte das linhas da empresa os investimentos cairam em relação ao ano anterior. A queda geral foi de 13,88% (ou mais de R$ 100 milhões).


(do Estadão, por Adriana Ferraz)

SP investe menos em linhas da CPTM

Maior queda ocorreu nos ramais de trens que têm registrado falhas; Estado alega que empenhou recursos, mas há entraves às obras

SÃO PAULO - O governo estadual reduziu os investimentos em cinco das seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em 2011. A queda é maior nas linhas que têm registrado mais falhas nos últimos meses. No geral, foram gastos R$ 238 milhões a menos no ano passado - corte de 19,6% -, de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 989 milhões em 2011.


O orçamento também foi reduzido no período, em cerca de R$ 47 milhões. A empresa diz que enfrentou dificuldades para investir a verba no ano passado, mas diz que os recursos estão empenhados, e serão gastos.
Só neste ano, ocorreram seis falhas. A Linha 9-Esmeralda foi a que registrou a maior queda porcentual: 38,6%. O ramal recebeu R$ 121,3 milhões no ano passado, ante R$ 202,7 milhões nos 12 meses anteriores. No dia 16 de fevereiro, foi lá que um trem descarrilou, interrompendo o transporte por quase oito horas.
Um dia antes, 38 passageiros ficaram feridos em uma colisão na Linha 7-Rubi, cuja redução foi de 36,7%. Em 2010, foram investidos R$ 140,1 milhões no ramal, ante R$ 88,6 milhões no ano passado. O quadro se repete na Linha 12-Safira, cujo corte foi de 29%. Na quarta-feira, uma falha no sistema de tração dos trens levou passageiros a caminhar pelos trilhos. A única que escapou foi a Linha 8-Diamante, que obteve uma pequena alta, de 1,3%.
A redução de investimentos prejudica diretamente a reconstrução de estações na Grande São Paulo. Apenas três devem ser entregues até o fim do ano: Osasco, na Linha 8-Diamante, Francisco Morato, na Linha 7-Rubi, e São Miguel Paulista, na Linha 12-Safira. Todas já deveriam estar prontas.
Suzano, na Linha 11-Coral, enfrenta o mesmo problema. A nova estação, esperada para este ano, só ficará pronta em meados de 2013. Em Ferraz de Vasconcelos, na mesma linha, o serviço chegou a ser paralisado por dois anos, e criou um conflito político. A prefeitura decidiu multar a CPTM em R$ 25 mil por problemas decorrentes do atraso, como a duplicação da principal avenida, que precisou ser adiada.
Por causa da demora na conclusão dos projetos, os acessos às estações em reforma foram dificultados. Passarelas improvisadas aumentam o tempo do deslocamento dos passageiros e prejudicam o transporte de portadores de deficiência. Agora, a previsão é correr com as obras, "para finalizar antes de 2014".
Puxadinhos. Na última quarta-feira, em visita às obras da nova Estação Osasco, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) alegou interferências na execução das obras e afirmou que todas as estações estão sendo refeitas por etapas, uma vez que não se tratam de "puxadinhos".
A lista é ampla. Contém 28 intervenções, desde a reconstrução de estações até a construção de passarelas e modernização dos sistemas de sinalização, item considerado por especialistas em segurança uma das prioridades da companhia.
Para este ano, a previsão é investir R$ 1 bilhão. Entre as prioridades, além da reforma do sistema e das estações, estão a compra de novos trens e a redução do intervalo entre eles.

Governo Alckmin só cumpre decisao judicial quando interessa

(do Transparencia SP)

Na absurda ação do Pinheirinho, o Governo Alckmin foi rápido no atendimento de ordem judicial. Já para pagar precatórios e medicamentos de alto custo, a situaçao é diferente.
Em todos os casos, existe decisao judicial. A diferença são os beneficiários. No primeiro caso, um mega especulador e mega contraventor. No demais casos, trabalhadores, aposentados, pessoas comuns.
São decisões como estas que revelam de que lado um governo está.


DESCASO: GOVERNO ALCKMIN DEBOCHA DA JUSTIÇA E NÃO FORNECE REMÉDIOS DE USO PERMANENTE PARA DOENTES
ESTA SITUAÇÃO NÃO É EXCLUSIVA DE RIO PRETO E OCORRE EM TODAS AS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
Alckmin esquece de sua frase, proferida em novembro passado, por ocasião da reintegração de posse na USP:
“Alguns estudantes precisam ter aula de democracia, de respeito à decisão judicial, de respeito ao patrimônio público porque a população que paga impostos, população que é mais pobre, que mantém a USP, que é todinha dinheiro público..."
Clique aqui
Diário da Região - Rio Preto
Estado debocha da Justiça e nega remédio
Nos primeiros dois meses deste ano, o Estado de São Paulo foi condenado 172 vezes a fornecer medicamentos de baixo e alto culto a doentes.
A Justiça determina que a Divisão Regional de Saúde de Rio Preto cumpra a determinação em até dez dias, sob pena de multa diária de R$ 500 a R$ 700.
Mas, na prática, a Saúde Estadual tem descumprido a ordem e deixado pacientes esperando até 6 meses para ser atendido.
É o caso do aposentado Cláudio Dornelas, 69 anos, que ganhou uma ação em 16 de setembro do ano passado, mas até agora não recebeu o medicamento Lioresal (baclofeno), na forma injetável, indicado para acabar com espasmos musculares
VÍTIMAS DO CALOTE DOS PRECATÓRIOS NA REGIÃO DE RIO PRETO - SITUAÇÃO TAMBÉM OCORRE COM CREDORES DO GOVERNO DE SP E PREFEITURAS PAULISTAS DAS DEMAIS REGIÕES (veja mais denúncias das mazelas do judiciário paulista a seguir)
Diário da Região - Rio Preto
Credores ganham ações milionárias, levam calote e morrem na pobreza
De acordo com o Tribunal de Justiça, há 111 precatórios - dívidas do poder público decorrentes de ações judiciais - contra prefeituras do Noroeste paulista que deveriam ter sido pagos há dez anos ou mais. Desses, 46 têm como credores pessoas físicas, incluindo pedreiros, pequenos sitiantes, aposentados e desempregados. Nove morreram antes mesmo de receber aquilo que lhes é de direito

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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