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sábado, 16 de outubro de 2010

79 falcatruas de Paulo Preto, o homem-bomba de Serra

79 FALCATRUAS DE PAULO PRETO, O HOMEM-BOMBA DE SERRA

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O ex-diretor de engenharia da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa, capitaneou algumas das principais obras do governo de José Serra. Ele foi o responsável pela medição e pagamentos a empreiteiras contratadas para construir o trecho sul do Rodoanel, pela expansão da avenida Jacu-Pêssego e pela reforma na Marginal Tietê.
No currículo do engenheiro constam 11 anos de serviços prestados ao PSDB. Trabalhou no segundo governo de Fernando Henrique Cardoso como assessor especial da Presidência, no programa Brasil Empreendedor Rural. Assumiu a diretoria da Dersa em 2005, primeiro de Relações Institucionais e, depois, de Engenharia.
O ex-governador José Serra, após ter refrescado sua memória e reconhecido que, sim, sabia quem era Paulo Preto, fez questão de frisar que seu ex-funcionário havia recebido, em 2009, o prêmio Engenheiro do Ano, do Instituto de Engenharia.
Porém, o que Paulo Preto deixou para a população paulista foram obras repletas de irregularidades, que, inclusive, já ocasionaram a morte de duas pessoas.



Rodoanel



O trecho sul do Rodoanel custou R$ 5 bilhões e é alvo de suspeitas e denúncias de instituições fiscalizadoras como o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público, que apontam a obra como um gigantesco ninho de superfaturamento e irregularidades de todo tipo.
Essa obra teve seu processo de construção acelerado para uso na campanha eleitoral. Sem uma efetiva fiscalização por parte do Estado, houve ajustes frequentes de preços ao longo da execução, alteração nos materiais utilizados e no projeto da obra.
Pelo projeto básico, por exemplo, deveriam ser usadas fundações de concreto conhecidas como tubulões para sustentar os vãos livres dos viadutos do trecho sul do Rodoanel. Mas os construtores trocaram esse material por duas mil vigas pré-moldadas, mais baratas – como as que desabaram sobre a Rodovia Régis Bittencourt em 13 de novembro de 2009, poucas horas depois de instaladas, esmagando três veículos e ferindo três pessoas.
A troca de material usado na construção, contudo, foi apenas uma das 79 irregularidades classificadas como “graves” em relatório emitido pelo Tribunal de Contas da União, em 29 de setembro de 2009, com base em duas auditorias feitas em 2007 e 2008, nos cinco lotes da obra.
Até hoje, seis meses depois de inaugurado, o trecho sul segue com problemas. Além da ausência de barreiras e acessos, falta de sinalização, câmeras de monitoramento, telefones de emergência, sistema de drenagem. A questão da segurança foi negligenciada. Há também o problema da iluminação, que ainda é obtida através de geradores. Duas pessoas já morreram em acidentes agravados por esses problemas.



Nova Marginal



"Pode ser mortal", diz o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em referência aos riscos de acidentes provocados pela falta de guardrails nas novas pistas da Marginal do Tietê, inauguradas há seis meses.
A chamada Nova Marginal Tietê foi entregue praticamente sem sinalização e monitoramento nas vias. A falta de faixas e placas confundiam os motoristas e os colocam em risco de acidentes.
O líder da Bancada do PT na Assembleia, deputado Antonio Mentor, inclusive conseguiu a anulação das multas aplicadas na Nova Marginal devido à falta de sinalização.
Os motoristas enfrentam ainda um outro problema na Nova Marginal, que é ausência de iluminação em alguns trechos. Até agora, o sistema foi instalado em apenas 12,9 dos 23 quilômetros.
Também faltam acessos. No Complexo do Tatuapé, por exemplo, falta mais uma ponte para o trânsito de veículos que saem da Avenida Salim Farah Maluf em direção às rodovias Castelo Branco ou Ayrton Senna. A previsão de entrega dessa ponte é somente para o final do ano.
Vale lembrar também que ao anunciar o projeto de construção da Nova Marginal, o governador José Serra disse que o custo seria de R$ 800 milhões. Depois a obra passou para R$ 1,3 bilhão e finalmente, foi anunciado que a obra vai custar R$ 1,9 bilhão, ou seja, 137% a mais do revelado inicialmente.



Jacu-Pêssego



O prolongamento da avenida Jacu-Pêssego se arrasta desde 1996. A previsão inicial era abrir para o tráfego junto com a inauguração do trecho sul do Rodoanel, em abril, mas foi adiada por várias vezes.
No final de setembro, o jornal O Estado de S. Paulo percorreu a obra, orçada em R$1,9 bilhão, e verificou que ainda não estava finalizada. Apesar de parte da sinalização já estar pintada no chão, não havia placas nem semáforos. No canteiro central, o cenário era de muitas pedras. A via também não tinha retornos e as entradas para outras avenidas não estavam prontas.
Também não havia faixa para pedestres e as duas passarelas estavam em construção. Por fim, a iluminação estava deficiente e, em alguns trechos, postes ainda estavam sendo instalados.
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Integrantes da festa de comemoração da eleição do Deputado estadual Celso Giglio (PSDB) espancam fiscais em Osasco


Imagens mostram agressão a fiscais em Osasco



Grupo atacou seis agentes de trânsito na cidade da Grande SP.
Eles levaram socos e pontapés enquanto multavam carros.


Câmeras de monitoramento de um posto de gasolina de Osasco, na Grande São Paulo, podem ajudar a polícia a identificar o grupo que agrediu seis agentes de trânsito no dia 6 deste mês. O crime ocorreu na Avenida dos Autonomistas, uma das principais da cidade, enquanto os funcionários multavam carros estacionados em local proibido. Os suspeitos da agressão participavam de uma festa em um comitê eleitoral.
Imagens também foram captadas do sistema de monitoramento de trânsito das ruas de Osasco. Dois dos agentes tiveram o nariz quebrado e um deles vai ter que passar por cirurgia. Os funcionários aplicavam multas em veículos que faziam fila dupla. As cenas vão ajudar a polícia na identificação dos agressores.
Elas mostram uma multidão partindo para cima dos fiscais de trânsito, que levam socos e chutes. Alguns caem no chão. "Foi um verdadeiro terror", disse Geraldo Silva, um dos agredidos.
Em nota, a assessoria de imprensa do deputado estadual eleito Celso Giglio (PSDB) informou que os envolvidos na agressão eram "penetras da festa" e que eles não têm envolvimento com o comitê ou o candidato.

Metade da PM de São Paulo já pode se aposentar pelo regime especial

Diário de São Paulo
Segurança -  07/10/2010 15h20

Cerca de 50 mil policiais seriam beneficiados pela mudança
Tahiane Stochero


Uma decisão inédita do Tribunal de Justiça (TJ) paulista está fazendo dezenas de policiais militares procurarem seus comandantes anunciando que irão passar para a reserva.
Isso porque um mandado de injunção  (texto que disciplina um assunto quando não há lei sobre o tema) concedeu ao sargento Eliseu Pessoa da Silva, do batalhão de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, o direito à aposentadoria especial, com salário integral, após 25 anos de serviço.
A medida, segundo apurou o DIÁRIO, afeta cerca de 50 mil policiais paulistas - metade do efetivo total da corporação do estado.
Atualmente, pela lei militar de 1970, os PMs do estado só podem se aposentar após 30 anos de farda. Após esta decisão, o cabo Daniel Coutinho, que serve em Campinas, também obteve o direito, segundo a advogada que os defendeu, Josiê Souza. "Eu percebi que a aposentadoria especial por riscos era um direito dos PMs. O Supremo Tribunal Federal (STF) já havia se manifestado favorável em outros casos, como de policiais civis e de uma enfermeira", diz Josiê.
A briga judicial existe devido à falta de uma lei específica que discipline a aposentadoria especial dos servidores públicos. A Constituição de 1988 prevê o direito aos trabalhadores que atuam em situações de risco à saúde e exposição a produtos químicos, mas determinou que uma lei complementar fixasse as regras do benefício. Tal lei, porém, ainda não foi elaborada pelo governo federal.
"O policial militar ou civil, em razão da periculosidade do trabalho, já recebe adicional por portar arma e estar exposto ao risco de morte. Mas, diante da inércia da regulamentação sobre o direito exposto na Constituição, o STF decidiu que a  aposentadoria especial fosse aplicada também aos PMs", diz Marta Gueller, advogada especializada em previdência.
"No estado, a decisão diz que a aposentadoria deve ser requerida administrativamente e, se negada, a autoridade está passível de prisão por descumprir ordem judicial", acrescenta a advogada. A decisão vale para todos que já completaram 25 anos de serviço e quiserem se aposentar. O DIÁRIO apurou que, na PM, isso equivale a cerca de 50 mil policiais - metade do efetivo total da corporação.
Segundo o coronel Ernesto de Jesus Herrera, diretor financeiro da PM, o departamento de pessoal está negando todos os pedidos de aposentadoria especial. "A lei estadual 260  determina 30 anos para a inatividade do PM. Por ser militar, as regras são diferentes dos civis. Os policiais agora estão protocolando requerimentos nos batalhões, exigindo este direito", afirma Herrera.
Na intranet da corporação, o comandante-geral, coronel Alvaro Camilo, pediu que os PMs não entrassem com o pedido de inatividade e esperassem o "posicionamento oficial do Executivo". O Palácio dos Bandeirantes, que arcará com as despesas de um processo de demissão em massa na PM, disse que "a Procuradoria-Geral do Estado analisa o caso e irá se manifestar judicialmente.
Atividades que já ganharam o direito
Auxiliar de enfermagem.  
Policial civil 
Oficial de Justiça.
Delegado de polícia 
Operador de raio-x 
Servidores do Ministério da Agricultura
Técnicos da comissão de energia nuclear
Guarda civil
O que é aposentadoria especial?
Direito que o trabalhador tem de ir para inatividade remunerada após 15, 20 ou 25 anos de atuação sob condições insalubres ou de periculosidade. O benefício é analisado caso a caso e validado por um exame que comprova o emprego sob condições perigosas.

Reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: "Não há como responder".

Colaboraram LIGIA MESQUITA e MARCUS PRETO , de São Paulo
OUTRO LADOAssessoria da psicóloga não responde à Folha
DE SÃO PAULO
A assessoria da psicóloga Monica Serra, mulher de José Serra, não respondeu aos questionamentos feitos pela Folha a respeito do relato de suas ex-alunas.
Folha procurou Monica Serra pela primeira vez na manhã de anteontem. Segundo sua assessoria, ela havia viajado para o Chile e não seria possível localizá-la naquele momento.
Entre quinta-feira e ontem, a reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: "Não há como responder".

Mulher de Serra disse que fez aborto, afirmam ex-alunas (parte 2) - verdade ou mentira? armadilha?

Neste sábado o portal de notícias R7 divulgou em manchete e a Folha através da coluna de Monica Bergamo a informação de que a esposa de Serra, segundo suas ex-alunas, teria feito um aborto.

É possível que a própria campanha de José Serra esteja por trás desta informação. Há a possibilidade de que a campanha tucana esteja planejando desmentir tal informação e, com isso, danificar a reputação dos veículos que divulgaram a notícia; a internet também pode ser o alvo tucano: descredibilizando a internet, os grandes veículos de comunicação poderiam voltar a operar com força total durante a campanha eleitoral sem temerem o contraponto da rede de computadores.

É preciso muito cuidado neste momento.

 

Mulher de Serra disse que
fez aborto, afirmam ex-alunas

Candidato diz ser contra aborto por "valores cristãos" e é questionado por mulheres
Do R7
A mulher de José Serra, Monica Serra, disse que fez um aborto quando estava no exílio com o marido, segundo ex-alunas dela do curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). A informação, publicada neste sábado (16) no jornal Folha de S.Paulo, é da colunista Mônica Bergamo.

O candidato tucano diz ser contra o aborto por "valores cristãos", que impedem a interrupção da gravidez em quaisquer circunstâncias. Esse discurso é questionado por essas mulheres, segundo o jornal.

De acordo com a colunista, a publicação localizou uma ex-aluna de Monica, que confirmou a informação sob a condição de anonimato. Segundo essa professora de dança em Brasília, Monica disse ter feito o aborto por causa da ditadura.

Depois do golpe militar no Brasil, Serra se mudou para o Chile, onde conheceu a mulher.

A Folha tentou falar com Monica Serra durante dois dias para comentar o relato das ex-alunas, mas não obteve retorno.

O jornal relata ainda que, um dia depois do debate da TV Bandeirantes, no domingo passado (10), a bailarina Sheila Canevacci Ribeiro, outra ex-aluna de Monica, postou uma mensagem em seu Facebook para deixar sua "indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema.
- Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas [ela é] uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética.

Ela escreveu, segundo a Folha, que Serra não respeitava "tantas mulheres, começando pela sua própria mulher". A colunista relata outro questionamento de Sheila: "Devemos prender Monica Serra caso seu marido fosse [sic] eleito presidente?"
A reportagem do R7 procurou as assessorias de imprensa da campanha de José Serra e de sua mulher. Mas, em nenhum dos casos, obteve retorno. Foram deixadas mensagens nas caixas postais dos assessores às 10h14 e às 10h22, respectivamente.



Folha de S. Paulo - 16/10/2010 - Sábado
Leia a matéria abaixo reproduzida.
Assinante do jornal: clique aqui
Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex-aluna
Reportagem tentou ouvir mulher de candidato tucano por dois dias, sem sucesso
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA

O discurso do candidato à Presidência José Serra (PSDB) de que é contra o aborto por "valores cristãos", que impedem a interrupção da gravidez em quaisquer circunstâncias, é questionado por ex-alunas de sua mulher, Monica Serra.
Num evento no Rio, há um mês, a psicóloga teria dito a um evangélico, segundo a Agência Estado, que a candidata Dilma Rousseff (PT), que já defendeu a descriminalização do aborto, é a favor de "matar criancinhas".
Segundo relato feito à Folha por ex-alunas de Monica no curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a então professora lhes contou em uma aula, em 1992, que fez um aborto quando estava no exílio com o marido.
Depois do golpe militar no Brasil, Serra se mudou para o Chile, onde conheceu a mulher. Em 1973, com o golpe que levou Augusto Pinochet ao poder, o casal se mudou para os Estados Unidos.

OUTRO LADO
A Folha tentou falar com Monica Serra durante dois dias para comentar o relato das ex-alunas, sem sucesso.
Um dia depois do debate da TV Bandeirantes, no domingo, 10, a bailarina Sheila Canevacci Ribeiro, 37, postou uma mensagem em seu Facebook para "deixar a minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema.
Ela escreveu que Serra não respeitava "tantas mulheres, começando pela sua própria mulher. Sim, Monica Serra já fez um aborto". A mensagem foi replicada em outras páginas do site e em blogs.
"Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o seu aborto traumático", escreveu Sheila no Facebook. "Devemos prender Monica Serra caso seu marido fosse [sic] eleito presidente?"
À Folha a bailarina diz que "confirma cem por cento" tudo o que escreveu. Sheila afirma que não é filiada a partido político. Diz ter votado em Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) no primeiro turno. No segundo, estará no Líbano, onde participará de performance de arte.
Se estivesse no Brasil, optaria por Dilma Rousseff (PT). Sheila é filha da socióloga Majô Ribeiro, que foi aluna de mestrado na USP de Eva Blay, suplente de Fernando Henrique Cardoso no Senado em 1993. Majô foi pesquisadora do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero da USP, fundado pela primeira-dama Ruth Cardoso (1930-2008).
Militante feminista, Majô foi candidata derrotada a vereadora e a vice-prefeita em Osasco pelo PSDB.
A socióloga disse à Folha estar "preocupada" com a filha, mas afirma que a criou para "ser uma mulher livre" e que ela "agiu como cidadã".
Sheila é casada com o antropólogo italiano Massimo Canevacci, que foi professor de antropologia cultural na Universidade La Sapienza, em Roma, e hoje dirige pesquisas no Brasil.
A Folha localizou uma colega de classe de Sheila pelo Facebook. Professora de dança em Brasília, ela concordou em falar sob a condição de anonimato.
Contou que, nas aulas, as alunas se sentavam em círculos, criando uma situação de intimidade. Enquanto fazia gestos de dança, Monica explicava como marcas e traumas da vida alteram movimentos do corpo e se refletem na vida cotidiana.
Segundo a ex-estudante, as pessoas compartilhavam suas histórias, algo comum em uma aula de psicologia.
Nesse contexto, afirmou, Monica compartilhou sua história com o grupo de alunas. Disse ter feito o aborto por causa da ditadura.
Ainda de acordo com a ex-aluna, Monica disse que o futuro dela e do marido, José Serra, era muito incerto.
Quando engravidou, teria relatado Monica à então aluna, o casal se viu numa situação muito vulnerável.
"Ela não confessou. Ela contou", diz Sheila Canevacci. "Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas [ela é] uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética."


Colaboraram LIGIA MESQUITA e MARCUS PRETO , de São Paulo
OUTRO LADO
Assessoria da psicóloga não responde à Folha

DE SÃO PAULO
A assessoria da psicóloga Monica Serra, mulher de José Serra, não respondeu aos questionamentos feitos pela Folha a respeito do relato de suas ex-alunas.
A Folha procurou Monica Serra pela primeira vez na manhã de anteontem. Segundo sua assessoria, ela havia viajado para o Chile e não seria possível localizá-la naquele momento.
Entre quinta-feira e ontem, a reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: "Não há como responder".

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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